quarta-feira, 7 de outubro de 2009

MORTALIDADE INFANTIL ZERO


Segundo dados do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), no ano de 2008, o Brasil foi o terceiro maior país das Américas em mortalidade infantil, com 23 ocorrências a cada mil nascimentos
A cidade de Ponta Grossa apresenta um número bem inferior a esse desde a gestão do governo Péricles, algo em torno de 12,7 mortes para cada mil nascidos. Não avançamos muito de lá para cá, mas temos que procurar o ideal e termos como meta a “morte zero”.
Curitiba chegou a um número de 10,3 mortes para cada mil nascimentos. É um exemplo a ser seguido. Assim, temos que correr atrás, pois nossa cidade tem grandes parceiros para isso, além da área pública, como a concessionária Rodonorte, com seu maravilhoso projeto dos partos humanizados.
Curitiba está avançando. Ponta Grossa vai avançar, sob o comando do competente e habilidoso professor, cirurgião, médico, clínico geral, diplomata e trabalhador, Doutor Bastos (este nunca irá precisar de relógio ponto), que tem visão e conhecimento sobre o que se pode fazer para que um dia cheguemos a uma mortalidade infantil próxima de zero, ou zero.
Na área da saúde algumas coisas são básicas. Tudo deve começar com a educação e a orientação preventiva, mesmo antes da concepção da criança. A mãe tem que estar em bom estado de saúde e nutrição. Em casa, a família deve lhe permitir o equilíbrio emocional. Deve ter uma gestação coberta por um pré-natal, dentro das técnicas de saúde, e uma alimentação saudável e assistida. O seu parto deve ser assistido por médicos qualificados e capacitados, tanto para a mãe quanto para o bebê, em um hospital totalmente equipado com Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que possa atender à mãe e ao recém nascido.
Temos que almejar a perfeição para chegarmos próximo dela. Consideramos a saúde de uma importância muito superior às grandes obras dentro de uma comunidade.
Para que isso aconteça é necessário muito trabalho e pessoas competentes.
Por isso, quero reiterar aqui que acreditamos no trabalho do Doutor Bastos para que um dia, quem sabe, atinjamos o objetivo da “mortalidade infantil zero” em nossa comunidade.
*Luiz Paulo Rover é empresário.

Foto: site Metodista

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