A situação de abandono do Instituto Médico Legal de Ponta Grossa, que foi motivo do primeiro requerimento do deputado Marcelo Rangel, na atual legislatura voltou a ser tema esta semana de vários parlamentares na Assembléia Legislativa. Fazendo aparte num pronunciamento do deputado ponta-grossense Jocelito Canto, Rangel reforçou as denúncias sobre a situação vivida por uma família nos últimos dias, que demorou 72 horas para liberar o corpo de uma pessoa que foi atropelada numa rodovia do Paraná. O corpo foi deslocado de Telêmaco Borba, Ponta Grossa e Curitiba e depois de uma “viagem” de mais de 500 km é que acabou sendo entregue aos familiares para sepultamento.
“É uma vergonha”, criticou Marcelo Rangel, fazendo coro com Jocelito sobre a situação do IML de Ponta Grossa “que já foi motivo de dezenas de pronunciamentos de minha autoria e outros tantos requerimentos apresentados ao longo do mandato de deputado”.
Rangel disse que vai visitar novamente o IML de Ponta Grossa e pretende ir ao IML de Curitiba, que passa por uma situação atípica, onde ao invés de técnicos para administrar o setor, policiais militares é que estão lotados no atendimento.
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