
Na última sexta-feira, comentava na rádio os números de Pequim, funcionários, artistas, vestimentas, atletas e também quantidade de cadeiras de rodas que a organização das Olimpíadas em Pequim dispôs aos presentes, trinta, achei um absurdo pelo fato do elevado número de espectadores presentes na solenidade de abertura. No show de Cláudia Leitte em Ponta Grossa os números ficaram bem distantes disso, mas claro tudo relativo à sua proporção, e segundo observadores próximos da organização do evento, mais de vinte mil ingressos foram vendidos, em contra partida, nenhuma cadeira para pessoas com “dificuldades” foi possível de ser encontrada, presenciei pessoalmente uma cidadã de muleta que tem todo direito de assistir ao show, ficar em pé quase três horas e meia o que foi possível suportar, é claro que neste intervalo seus amigos e colegas procuraram pela organização, solicitaram qualquer objeto “sentável” para amenizar sua situação, mas nada foi viabilizado, pasmem.
Mudando o assunto. Acredito em força positiva, e palavras positivas também, é óbvio


que se chama de arrastão na piscina. O artigo tem causado bons comentários, mais de 40 recordes batidos com a sua utilização. Impressionante, mas todas as eliminatórias desse esporte que pude acompanhar neste fim de semana, quase todos os atletas que usaram o LZR ganharam as competições, com exceção do fenômeno americano Michael Phelps, que pelos excessos de comentários em relação ao super maiô, resolveu não usar, e mesmo assim faturou o ouro no revezamento. Para um bom observador, analisando pela lógica e claro pelas leis da física, de fato é um artigo que favorece o competidor. Mas será que todos podem ter acesso a ele? Que pergunta... Custa em média US$ 500, e apenas com 10 (dez) usos, fica inutilizável!
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